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      O LHC foi inaugurado em 2008 e instalado numa região da fronteira entre França e Suíça. Construído pelo CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), está localizado num túnel de 27 km de comprimento e 3,7 m de largura, a cerca de 100 m de profundidade.

      Sua construção levou cerca de 20 anos e especula-se que a sua construção teve um custo total de 8 bilhões de dólares ou aproximadamente 29 bilhões de reais, se não mais que isso. Tudo isso, com o objetivo de acelerar dois feixes de partículas, como por exemplo prótons,  em sentidos contrários, através de dois tubos em campos eletromagnéticos intensos, até que atinjam velocidades muito próximas à velocidade da luz, isto é, 0,999999991c, com alta energia (7 TeV, cada feixe), a fim de que colidam e originem novas partículas.

Nas colisões podem aparecer hádrons bem pesados, como os bósons Z e outros (cada um destes elementos será discutido com mais profundidade mais à frente do texto).

Eventos como esse podem oferecer importantes pistas sobre a natureza da matéria, pois o ambiente, segundo declarações de alguns pesquisadores, recriam um meio semelhante ao que aconteceu no Big Bang. Por isso a matéria da revista Veja, em destaque no início deste texto teve como título principal '‘A Máquina de Brincar de Deus [...]”.

Bom, agora que já sabemos do que se trata o LHC, vamos entender como ele funciona?

O LHC é composto por quatro compartimentos principais:

O esquema abaixo ilustra de forma simplificada cada item mencionado acima:

Cada compartimento, destacado em alaranjado, é um colisor de partículas que, estudam colisões com propósitos específicos. Na próxima página, você encontrará detalhes sobre a função de cada um desses colisores!

Large Ion Collider Experiment (Alice)

Large Hadron Collider beaty (Lhcb)

Compacto Muon Solenoid (CMS)

Toroidal LHC Apparatus (Atlas)

      O LHC foi inaugurado em 2008 e instalado numa região da fronteira entre França e Suíça. Construído pelo CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), está localizado num túnel de 27 km de comprimento e 3,7 m de largura, a cerca de 100 m de profundidade.

      Sua construção levou cerca de 20 anos e especula-se que a sua construção teve um custo total de 8 bilhões de dólares ou aproximadamente 29 bilhões de reais, se não mais que isso. Tudo isso, com o objetivo de acelerar dois feixes de partículas, como por exemplo prótons,  em sentidos contrários, através de dois tubos em campos eletromagnéticos intensos, até que atinjam velocidades muito próximas à velocidade da luz, isto é, 0,999999991c, com alta energia (7 TeV, cada feixe), a fim de que colidam e originem novas partículas. O LHC é considerado, atualmente o acelerador mais potente já construído.

Nas colisões podem aparecer hádrons bem pesados, como os bósons Z e outros (cada um destes elementos será discutido com mais profundidade mais à frente do texto).

Eventos como esse podem oferecer importantes pistas sobre a natureza da matéria, pois o ambiente, segundo declarações de alguns pesquisadores, recriam um meio semelhante ao que aconteceu no Big Bang. Por isso a matéria da revista Veja, em destaque no início deste texto teve como título principal '‘A Máquina de Brincar de Deus [...]”.

Bom, agora que já sabemos do que se trata o LHC, vamos entender como ele funciona?

O LHC é composto por quatro compartimentos principais:

Large Ion Collider Experiment (Alice)

Compacto Muon Solenoid (CMS)

Large Hadron Collider beaty (Lhcb)

Toroidal LHC Apparatus (Atlas)

O esquema abaixo ilustra de forma simplificada cada item mencionado acima:

Cada compartimento, destacado em alaranjado, é um colisor de partículas que, estudam colisões com propósitos específicos. Na próxima página, você encontrará detalhes sobre a função de cada um desses colisores!

  1. Large Hadron Collider (LHC)

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